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Saúde digestiva: Tudo o que você precisa saber sobre o tema, confira!


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Sabia que a saúde digestiva é muito afetada pelos alimentos que consumimos e por nosso estilo de vida? Sim, e é por isso que é tão importante prestar atenção na forma como nos alimentamos e também em nossos hábitos diários relacionados a como cuidamos do nosso sistema digestório.

A digestão já começa na boca (com a mastigação), passa pela faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e termina no intestino grosso (com a eliminação do que não foi aproveitado pelo nosso organismo).

Neste post, mostraremos qual a importância da boa saúde digestiva, quais os sintomas da má digestão e os problemas relacionados e como ter uma boa digestão. Além disso, abordaremos por que o intestino é considerado o segundo cérebro (isso mesmo) e quando procurar um médico. Acompanhe!

Qual é a importância de uma boa saúde digestiva?

saúde digestiva é tão fundamental para o nosso organismo que foi instituída pela Organização Mundial de Gastroenterologia uma data para ela, 29/05, com o objetivo de nos conscientizar sobre sua importância.

De acordo com a organização, 20% da população mundial tem problemas intestinais e 90% das pessoas não buscam orientação médica, preferindo recorrer à automedicação ou simplesmente decidem conviver com o problema, enquanto sofre com as indesejáveis consequências.

 

Ilustração saúde digestiva.
A saúde digestiva em dia, preveni diversos incômodos e doenças.

Quando a saúde digestiva vai bem, nosso organismo obtém vários benefícios, sendo que muitos deles a maioria das pessoas nem sequer imagina serem causados pela boa digestão.

Dessa forma, além de digerir os alimentos, absorver a água e os nutrientes necessários para o nosso corpo, o sistema digestório ainda:

  • é capaz de estimular o sistema imunológico a defender nosso organismo;
  • participa da produção de várias vitaminas (como a vitamina D a partir de um precursor vindo do Sol) e enzimas;
  • atua na produção de diversos componentes necessários para a renovação celular.

Quais são os sintomas da má digestão?

Pode parecer estranho, mas quando a saúde digestiva não está boa, nosso organismo reage de diversas formas, incluindo o aparecimento de certas doenças. Confira os sinais de que algo não está bem com nosso sistema digestório!

Cansaço constante

A constante sensação de cansaço é um sinal visível de que algo não funciona corretamente no organismo. Se nosso sistema digestivo está debilitado por uma alimentação incorreta, a atividade dos agentes imunológicos diminui.

Isso se dá porque, normalmente, nosso corpo é repleto de bactérias benéficas que colaboram para um sistema imunológico eficiente, o qual combate radicais livres e micro-organismos nocivos.

 

Mulher com cansaço extremo.
Uma saúde digestiva ruim pode gerar cansaço, fadiga e sonolência.

Porém, quando a alimentação é deficitária ou o intestino não está funcionando corretamente, as bactérias nocivas eliminam a flora bacteriana intestinal. O resultado é uma maior tendência em causar doenças que geram mais cansaço físico e mental.

Ansiedade ou irritabilidade extremas

A flora bacteriana intestinal também tem efeitos sobre nosso emocional, já que o intestino está repleto de neurônios que se comunicam com nosso cérebro.

Dessa forma, se os microorganismos ruins estão em maior número, há um impacto intestinal negativo, afetando a nossa saúde mental. Com isso, a pessoa pode ficar muito ansiosa, com irritabilidade extrema e até com depressão.

Problemas de concentração

Esse é um reflexo dos dois problemas anteriores. Se estamos extremamente cansados, ansiosos ou irritados devido a problemas digestivos, ter dificuldade de concentração é uma consequência esperada.

 

Fazer pequenas atividades que necessitem de concentração podem ficar cada vez mais difíceis
Com o cansaço gerado, pode haver perda de concentração e produtividade.

Isso se dá por nosso corpo ser inteligente e, ao notar que sua saúde está se deficitária, envia sinais para encontrarmos a solução do que está errado. Ou seja, para que a gente se concentre na saúde digestiva e não em qualquer outro afazer.

Problemas crônicos de pele

A pele é considerada um órgão, o maior do corpo humano. Dessa forma, se algo não funciona bem no organismo, certamente refletirá na pele. O rosto, por exemplo, costuma apresentar manchas quando o sistema digestivo funciona mal.

Assim, devemos ter atenção para vermelhidões nas bochechas, aos cravos e espinhas, à irritação na pele, às alergias (coceira) e quaisquer outros sintomas na cútis.

Presença de mau hálito

A halitose pode ser causada por diversas razões, algumas delas são as infecções bacterianas e a presença de leveduras no intestino que, além de poderem causar mau hálito, ainda provocam sabores ácidos na boca.

 

Homem com a mão na frente da boca expirando o ar.
Com a digestão prejudicada podem surgir problemas com mau hálito.

Já o mau hálito estomacal é causado pelo refluxo gastroesofágico, provocado pelo ácido do estômago que volta pelo esôfago podendo chegar até a garganta, gerando uma sensação de ardência no peito e na garganta. 

Sensação de estômago cheio

A dieta para combater a sensação de empachamento estomacal deve conter alimentos de fácil digestão e que não agridam o estômago. Podemos apostar na ingestão de gelatina, pães, biscoitos sem recheio, sucos de frutas. Devemos evitar consumir líquidos durante as refeições e a ingestão de carnes vermelhas, pois são de difícil digestão.

Alimentos ricos em fibras e que estimulam a produção de gases, como vegetais verdes folhosos, feijão e os alimentos ricos em gordura e embutidos e laticínios também precisam ser eliminados nesse período.

Dificuldade para dormir

A qualidade do sono também é um indicador sobre o estado da saúde do nosso intestino. Quem consegue dormir profundamente a noite inteira, costuma ter um intestino mais saudável do que quem dificuldade de digestão.

 

Mulher sentada na cama com dificuldades para dormir.
Devido aos incômodos a pessoa pode apresentar problemas para dormir, quando existe uma má digestão.

Isso acontece, principalmente, com quem sente o abdômen inchado e, por vezes, cólicas intestinais. Esses são motivos comuns para que o sono não seja reparador.

Além dos citados acima, há outros sintomas que mostram que a saúde digestiva não vai bem. São eles:

  • sensação de estômago cheio, inclusive após ter comido pouco;
  • gases e flatulência;
  • arrotos frequentes;
  • azia e queimação;
  • enjoos e vômitos;
  • diarreia.

Quais são os problemas causados pela má digestão?

Muitos dos sintomas acima são sinais de doenças, por isso não podem passar despercebidos.

Disbiose

Quando nossa flora bacteriana intestinal está desequilibrada, qualitativa ou quantitativamente, estamos em disbiose. Ou seja, está ocorrendo uma diminuição de microorganismos benéficos e aumentando os patógenos, que causam danos. A consequência é o aumento de processos inflamatórios (por todo o organismo) e prejuízo do sistema imunológico.

 

Mulher com a mão na barriga com disbiose.
A disbiose é uma das principais consequências de uma saúde digestiva ruim.

A disbiose está sendo apontada como um importante fator de influência no desenvolvimento de doenças reumáticas, oncológicas e neurológicas.

Prisão de ventre frequente

Ter prisão de ventre constante pode ser muito prejudicial para a nossa saúde. Ela acontece quando não conseguimos evacuar e esse ato é importantíssimo, pois é assim que nosso corpo elimina os resíduos do que comemos e não foram eliminados pelo organismo.

 

Homem com prisão de ventre.
A prisão de ventre é um indicativo que sua saúde digestiva não anda bem.

Ao ficarem retidos no corpo, os restos alimentares liberam toxinas nocivas. A prisão de ventre é uma das maneiras do seu corpo mostrar que o sistema digestivo está funcionando mal.

Infecções frequentes

As infecções estomacais e intestinais de repetição são um forte indício de que nosso sistema digestivo não está funcionando bem, refletindo um sistema imunológico debilitado. Isso ocorre se bactérias nocivas estiverem mais presentes que as bactérias boas.

Azia

A azia é uma sensação de ardência muito desconfortável sentida na região no pescoço e na garganta. em geral, ela é causada pelo refluxo do suco gástrico, composto pelo ácido estomacal que sai do seu local de ação, o estômago, e sobe até a garganta.

O problema é prevenido quando evitamos os alimentos ácidos e gordurosos, as bebidas alcoólicas e o tabaco. Outra dica fundamental é ir dormir apenas cerca de três horas depois de ter se alimentado, ou seja, quando a fase da digestão não está mais no estômago.

Esofagite e gastrite

A inflamação do revestimento do esôfago ou do estômago pode ser causada por diversos fatores e é chamada de esofagite ou gastrite, respectivamente. Entre as causas da esofagite e da gastrite estão lesões, infecção, uso regular de anti-inflamatórios (que podem irritar o estômago e o esôfago), além do consumo excessivo de álcool.

Quanto ao que se refere à má absorção dos alimentos, essas doenças podem ocorrer se o indivíduo faz poucas refeições por dia, com intervalo muito grande entre as alimentações, mas com grande quantidade de alimentos.

 

Mulher com as mãos na barriga.
A gastrite é uma inflamação da parede do estômago.

No caso da gastrite, outra causa pode ser a presença da bactéria H. pilory. Já com relação à esofagite, o refluxo esofágico constante (quando o ácido estomacal ‘sobe’ pelo órgão e pode chegar até a garganta) é mais comum.

O sintoma da esofagite é uma intensa ardência seguida de azia, resultado do refluxo do ácido do estômago. O diagnóstico de ambos os problemas é feito por meio da endoscopia e o tratamento é medicamentoso e com certas restrições alimentares, como uma dieta para gastrite e úlcera.

Intolerância à lactose

A lactose é, junto da galactose, um dos açúcares presentes no leite. Para que a lactose seja digerida no intestino grosso, é necessário a presença de uma enzima (um tipo de proteína) chamada lactase. No entanto, nem todas as pessoas têm essa substância e elas ainda podem diminuir com o passar do tempo.

 

Pessoa segurando copo de leite com a mão na barriga.
A má alimentação, gerando uma saúde digestiva ruim, pode se agravar e provocar intolerância à lactose.

Se uma pessoa sem essas enzimas ingere leite e alimentos lácteos (manteiga, iogurte, requeijão, queijos etc.) pode sentir sintomas bastante desagradáveis condizentes com a falta de digestão do nutriente. São comuns os gases, o estufamento, a prisão de ventre, a diarreia, entre outros. Para essas pessoas, o ideal é ingerir alimentos sem lactose. Existe um exame que determina se a pessoa tem intolerância à lactose e o grau do problema.

Doença celíaca

Essa é uma doença gastroentestinal autoimune. Ou seja, é uma reação imunológica à ingestão de glúten, uma proteína presente no trigo, no centeio e na cevada.

No início, logo que a reação ocorre pela primeira vez, os sintomas podem passar despercebidos. Com o passar do tempo, acontece uma reação inflamatória que danifica irreversivelmente o revestimento do intestino delgado.

Essa situação impede a absorção de vários nutrientes, além de causar sintomas como diarreia, gases, fadiga, inchaço, baixa contagem de glóbulos vermelhos (que causa anemia) e osteoporose.

A doença celíaca é diagnosticada por um médico gastroenterologista e não tem cura. O tratamento é parar de consumir todos os alimentos com glúten, como pães, massas, bolachas, torradas, entre outros. A boa notícia é que já existem versões desses alimentos feitos sem farinha de trigo, como o macarrão feito de farinha de arroz, por exemplo.

Obesidade

Muitas pessoas desconhecem, mas a obesidade é considerada uma doença — já que pode levar a diversos problemas de saúde, incluindo o câncer. Ela é causada quando a alimentação é rica em gorduras, excesso de carboidratos (açúcar, pães, doces, massas etc.) e também com grande quantidade de proteína.

Refluxo gastroesofágico

A sensação de queimação no esôfago ou do retorno do alimento à boca devido ao efeito do suco gástrico chegando até a garganta é chamada de refluxo gastroesofágico. Os sintomas mais comuns são a azia e muito desconforto, atrapalhando as atividades diárias. Se não tratado, o refluxo pode causar esofagite, laringite, e erosão do esmalte dos dentes.

Para tratar o refluxo, devemos ter uma dieta alimentar rica em nutrientes e equilibrada, aliada a mudanças nos hábitos de vida, como abandono de tabaco, álcool, alimentos gordurosos e condimentados. O médico pode prescrever medicamentos que diminuem a acidez do suco gástrico para amenizar os sintomas e auxiliar a reconstituir os tecidos lesionados.

Dispepsia

Dispepsia, indigestão ou má digestão, é a dificuldade que o sistema digestivo tem de digerir os alimentos. Pessoas que apresentam o problema costumam sentir mal-estar, arrotos, azia, enjoo, estufamento por excesso de gases, dores abdominais e sensação de saciedade mesmo sem ter comido muito.

O problema pode ser causado por maus hábitos alimentares e no estilo de vida, e também por algumas doenças. Os problemas que causam a dispepsia costumam ser o refluxo, a gastrite, a úlcera, as doenças do fígado, da vesícula e do pâncreas e tumores no trato digestivo. Dessa forma, é fundamental consultar-se com um especialista para realizar exames e chegar a um diagnóstico para decidir o tratamento adequado.

Síndrome do intestino irritável

Síndrome do intestino irritável é o nome de uma condição relacionada à sensibilidade no trato intestinal. Com isso, o órgão reage de forma aguda quando nos alimentamos ou nos sentimos estressados.

O problema é um tipo de disfunção muscular que pode acelerar ou retardar o trabalho do intestino, modificando a consistência das fezes. Os sintomas incluem diarreia, muco nas fezes, gases, prisão de ventre, sensação de evacuação incompleta e distensão abdominal.

A doença é diagnosticada por um médico que, em geral, solicita um exame chamado colonoscopia e pode ser amenizada com a prática de hábitos saudáveis de vida, como manter uma alimentação equilibrada e praticar atividades físicas.

Quais são as dicas para ter uma boa saúde digestiva?

Vimos anteriormente que quando algo não vai bem no nosso sistema digestório, podemos apresentar diversos problemas. Agora, veremos as dicas para evitar condições gastrointestinais desagradáveis e ter uma vida plena.

Mantenha o equilíbrio da microbiota

A alimentação é fundamental na composição da microbiota intestinal. Assim, manter uma dieta diversificada com vegetais ricos em fibras favorece os microorganismos benéficos. Já os alimentos industrializados (ricos em sódio, gordura e açúcares refinados) e o excesso de carnes vermelhas causam o desequilíbrio intestinal. O abuso de laxantes, antibióticos e o sedentarismo colaboram para o crescimento de micro-organismos daninhos.

Controle o estresse

Isso mesmo. O estresse e a ansiedade tendem a fazer seu sistema digestivo “travar”, já que os fatores emocionais influenciam na liberação de ácidos digestivos pela saliva e pelo estômago e na motilidade intestinal. Assim, tenha medidas desestressantes como se divertir, pensar menos nos problemas, descansar sempre que possível, praticar meditação e fazer massagens.

Ingira alimentos saudáveis e ricos em fibras

Consuma alimentos com fibras solúveis e insolúveis. As primeiras absorvem água, ajudando a melhorar a qualidade das fezes, já as segundas não são digeridas pelo organismo, deixando o bolo fecal com mais volume. Boas fontes de fibras solúveis são farelo de aveia, casca de maçã, legumes, nozes e sementes. Já as fontes de fibras insolúveis são farelo de trigo, legumes e os grãos integrais.

Além disso, prefira alimentos frescos, diminua os industrializados e embutidos, que agem como veneno para o sistema digestório e a saúde como um todo.

Beba bastante água

Para uma boa saúde digestiva, mantenha o corpo hidratado. Isso porque, a água ajuda no trânsito de gorduras e a dissolver as fibras solúveis, evitando, assim, a constipação. A quantidade de água a ser ingerida diariamente varia de acordo com o peso da pessoa. Atualmente, os nutricionistas recomendam tomar 35 ml de água para cada quilo de peso.

Assim, se você tem 70 quilos, precisa beber 2.450 ml de água por dia, ou seja, aproximadamente 2,5 L de água. Pessoas com mais de 80 anos podem necessitar de um pouco mais de água, já que têm mais tendência a perder água pela pele, que costuma ser fina

Faça atividades físicas regularmente

A atividade física ajuda os alimentos a passarem pelo nosso sistema digestivo, da boca até o final do intestino grosso, propiciando que o intestino funcione regularmente, preferencialmente todos os dias. Além disso, os exercícios ajudam a manter um peso saudável, o que é positivo para a nossa saúde digestiva.

Evite o álcool e o cigarro

Álcool, cigarro e até o café em excesso, pois eles são prejudiciais ao nosso sistema digestivo. Isso acontece porque esses maus hábitos interferem negativamente na digestão por levar a problemas como gastrite, azia e úlcera estomacal.

Evite os alimentos gordurosos

Os alimentos ricos em gordura podem retardar o processo digestivo, que fica mais propenso à constipação. O contrário também pode acontecer, pois o excesso de gordura é capaz de causar crises de diarreia. Isso faz com que muitos nutrientes não sejam absorvidos e ocorra uma grande perda de água pelas fezes, levando à desidratação. Por isso, sempre prefira as carnes magras.

Além disso, os alimentos gordurosos e uma dieta rica em açúcar podem levar ao colesterol alto, um problema que pode causar várias doenças cardiovasculares.

Incorpore probióticos na dieta

Os probióticos são as bactérias saudáveis naturalmente presentes na flora bacteriana e que podem ser obtidos via alimentação, com consumo de alimentos ricos em lactobacillus acidophilus e bifidobacterium. São encontrados em alguns tipos de iogurtes (prefira os desnatados), no kefir e também em algumas fórmulas farmacêuticas.

Eles facilitam a absorção de nutrientes, auxiliam no fortalecimento do nosso sistema imunológico, e podem, inclusive, colaborar no tratamento da Síndrome do Intestino Irritável.

Por que o intestino é considerado o segundo cérebro?

O intestino é tão importante para a nossa vida que conta com um sistema nervoso próprio, o denominado sistema nervoso entérico, completamente especializado nas funções do intestino. Ele conta com 100 milhões de células neuronais, sendo capaz de controlar o trato gastrointestinal, mesmo se as conexões com o sistema nervoso central se interrompam.

Dessa forma, quando há algo errado no intestino, os neurônios percebem se comunicam entre si, podendo provocar uma série de sintomas e regular os movimentos peristálticos. Foi graças a essa capacidade que o intestino passou a ser chamado de segundo cérebro. Isso tudo reforça a importância de cuidar ainda mais do bem-estar desse importante sistema do nosso organismo humano.

Assim, os especialistas acreditam que muitos males como a doença de Crohn, diverticulite, retocolite ulcerativa, mal de Parkinson, diabetes, constipação, diarreia, entre outras podem estar ligadas às alterações neuroquímicas do sistema nervoso entérico.

Qual é a importância de procurar um médico especialista?

Quando sentimos os sintomas mencionados ao longo deste conteúdo, o ideal é nós consultarmos com um médico e sempre evitar a automedicação. Incômodos frequentes no estômago, dores na região abdominal, diarreia e sensação de estufamento contínuo merecem atenção. Sendo assim, ao conhecermos o que faz um gastroenterologista entendemos que esse é o especialista ideal para tratar de problemas do sistema digestório.

E devemos procurar esse especialista o quanto antes, pois o diagnóstico precoce é a melhor maneira de curar problemas existentes e evitar complicações de qualquer doença. O médico gastroenterologista poderá solicitar exames como endoscopia e colonoscopia, além dos de sangue.

 

Medico gastroenterologista examinando paciente.
O gastroenterologista ajuda no diagnóstico precoce do problema.

Por tudo o que lemos, vimos que quando estamos com uma boa saúde digestiva todo o nosso organismo se beneficia, já que é a partir da nutrição do nosso corpo que ficamos imunologicamente saudáveis e com todos os nutrientes para manter a saúde como um todo em dia. Além disso, vimos quais são as doenças que podem atrapalhar esse equilíbrio e quando é a hora de buscar ajuda.

 

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